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Cultura do café é o conjunto de tradições e comportamentos sociais que cercam o consumo do café, particularmente como lubrificante social. O termo também se refere à difusão cultural e adoção do café como estimulante amplamente consumido. No final do século 20, o café expresso tornou-se uma bebida cada vez mais dominante, contribuindo para a cultura do café, particularmente no mundo ocidental e em outros centros urbanizados ao redor do mundo.

A cultura em torno do café e das cafeterias remonta à Turquia do século XVI. Os cafés da Europa Ocidental e do Mediterrâneo Oriental não eram apenas centros sociais, mas também centros artísticos e intelectuais. No final dos séculos XVII e XVIII, os cafés em Londres tornaram-se locais de encontro populares para artistas, escritores e socialites, bem como centros de atividade política e comercial. No século 19, uma cultura especial de café se desenvolveu em Viena, o café vienense, que se espalhou por toda a Europa Central. Les Deux Magots em Paris, agora uma atração turística popular, já foi associada aos intelectuais Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir.

Os elementos dos cafés modernos incluem gourmet lento serviço, técnicas alternativas de fabricação de cerveja e decoração convidativa.

Nos Estados Unidos, a cultura do café é frequentemente usada para descrever a presença onipresente de barracas de café expresso e cafeterias em áreas metropolitanas, juntamente com a disseminação de grandes franquias internacionais, como a Starbucks. Muitas cafeterias oferecem acesso gratuito à internet sem fio para os clientes, incentivando negócios ou trabalho pessoal nesses locais. A cultura do café varia por país, estado e cidade.

Nos centros urbanos ao redor do mundo, não é incomum ver várias lojas de café expresso e barracas a uma curta distância umas das outras, ou em cantos opostos do mesmo cruzamento. O termo cultura do café também é usado na mídia empresarial popular para descrever o profundo impacto da penetração no mercado de estabelecimentos que servem café.

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