مقرنس ( Muqarnas )

As muqarnas (em árabe: مقرنص‎; em persa: مقرنس‎) são uma forma de ornamento arquitetónico em forma de abóbada, que pode ser descrita como «a subdivisão geométrica de uma trompa de ângulo, cúpula ou mísula, num elevado número de abóbadas em miniatura, que formam uma espécie de estrutura celular». Por vezes são também chamadas abóbadas "em favo de mel", devido à semelhança com essas estruturas. As muqarnas são usadas em cúpulas e principalmente em semi-cúpulas em entradas e absides, sobretudo na arquitetura tradicional islâmica e persa. Quando alguns dos elementos se projetam para baixo, podem ser chamadas mocárabes, que por fazerem lembrar estalactites, também são chamados "abóbadas em estalactite".

As muqarnas surgiram aproximadamente em meados do século X no nordeste do Irão e quase em simultâneo, embora aparentemente de forma independente, no Norte de África. Alguns dos exemplo mais magníficos podem ser observados na Alhambra de Granada (Espanha), no Palácio Abássida de Bagdade (Iraque) e no mausoléu do sultão mameluco Qaitbay do Cairo (Egito). Fora do mundo islâmico também há exemplos do uso de muqarnas, como na arquitetura arménia, na decoração dos grandes telhados retangulares de madeira da Capela Palatina, construída no século XII em Palermo (Sicília) e noutros edifícios importantes do período normando da Sicília.[carece de fontes?]

Tipicamente, as muqarnas, de forma côncava e viradas para baixo, são aplicadas na parte inferior de cúpulas, pendículos, cornijas, trompas de ângulo, arcos e abóbadas. Não têm um papel estrutural significativo; nem sempre são escavadas nos blocos estruturais da cúpula, podendo ser suspensas de um teto estrutural apenas como superfícies puramente decorativas.[carece de fontes?] Podem ser feitas de tijolo, pedra, estuque ou madeira e revestidas com cerâmica ou gesso. As células individuais por vezes são chamadas alvéolos.

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As muqarnas (em árabe: مقرنص‎; em persa: مقرنس‎) são uma forma de ornamento arquitetónico em forma de abóbada, que pode ser descrita como «a subdivisão geométrica de uma trompa de ângulo, cúpula ou mísula, num elevado número de abóbadas em miniatura, que formam uma espécie de estrutura celular». Por vezes são também chamadas abóbadas "em favo de mel", devido à semelhança com essas estruturas. As muqarnas são usadas em cúpulas e principalmente em semi-cúpulas em entradas e absides, sobretudo na arquitetura tradicional islâmica e persa. Quando alguns dos elementos se projetam para baixo, podem ser chamadas mocárabes, que por fazerem lembrar estalactites, também são chamados "abóbadas em estalactite".

As muqarnas surgiram aproximadamente em meados do século X no nordeste do Irão e quase em simultâneo, embora aparentemente de forma independente, no Norte de África. Alguns dos exemplo mais magníficos podem ser observados na Alhambra de Granada (Espanha), no Palácio Abássida de Bagdade (Iraque) e no mausoléu do sultão mameluco Qaitbay do Cairo (Egito). Fora do mundo islâmico também há exemplos do uso de muqarnas, como na arquitetura arménia, na decoração dos grandes telhados retangulares de madeira da Capela Palatina, construída no século XII em Palermo (Sicília) e noutros edifícios importantes do período normando da Sicília.[carece de fontes?]

Tipicamente, as muqarnas, de forma côncava e viradas para baixo, são aplicadas na parte inferior de cúpulas, pendículos, cornijas, trompas de ângulo, arcos e abóbadas. Não têm um papel estrutural significativo; nem sempre são escavadas nos blocos estruturais da cúpula, podendo ser suspensas de um teto estrutural apenas como superfícies puramente decorativas.[carece de fontes?] Podem ser feitas de tijolo, pedra, estuque ou madeira e revestidas com cerâmica ou gesso. As células individuais por vezes são chamadas alvéolos.

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