هرم خفرع
( Pirâmide de Quéfren )Pirâmide de Quéfren é uma pirâmide egípcia que tem 143 metros de altura. A estrutura é parte da Necrópole de Gizé e suas paredes erguem-se menos íngremes que as da grande Pirâmide de Quéops. O faraó Quéfren era filho do faraó Quéops e quarto rei da Quarta Dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egito.
A pirâmide provavelmente foi aberta e roubada durante o Primeiro Período Intermediário. Durante a XVIII dinastia egípcia, o superintendente de construção de templos tirou pedras da estrutura para construir um templo em Heliópolis por ordem de Ramessés II.[1] O historiador árabe ibne Abdal Salam registrou que a pirâmide foi aberta em 1372.[2] Na parede da câmara funerária, há um grafite árabe que provavelmente data do mesmo período.[3]
Não se sabe quando as pedras da pirâmide foram roubadas; entretanto, presumivelmente ainda estavam no lugar por volta de 1646, quando John Greaves, professor da astronomia na Universidade de Oxford, escreveu em seu Pyramidographia que, apesar de suas pedras não serem tão grandes ou tão regularmente colocadas como as de Quéops, a superfície era suave e até mesmo livre de violações de desigualdades, exceto na face sul.[4]
Ela foi primeiramente explorada nos tempos modernos por Giovanni Belzoni em 2 de março de 1818, quando a entrada original foi encontrada no lado norte da pirâmide e a câmara funerária foi visitada. Belzoni tinha esperanças de encontrar uma tumba intacta. No entanto, a câmara estava vazia, exceto por um sarcófago aberto e sua tampa quebrada no chão.[3]
A primeira exploração completa foi conduzida por John Perring em 1837. Em 1853, Auguste Mariette escavou parcialmente o templo do vale de Quéfren, e, em 1858, ao terminar sua pesquisa, conseguiu descobrir uma estátua do diorito.[5]
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