O sítio arqueológico Chavin de Huantar recebe o seu nome da cultura Chavin, um povo que se desenvolveu nas margens do Rio Mosna, na serra norte do Peru entre 1500 a.C a 300 a.C.
A cultura Chavin foi um centro cerimonial e de peregrinação do mundo andino, tornando-se um centro de convergência e disseminação ideológica, cultural e religiosa. Assim Chavin é um local que representa uma expressão importante das artes e técnicas decorativas de seu tempo, com uma criação arquitetônica, tecnológica e simbólica, caracterizada por edifícios de pedra extraída revestida e terraços artificiais ao redor das praças, contendo um sistema interno de galerias com uma intrincada rede de aberturas e drenos sem precedentes na América do Sul.
Hoje em dia considerado Patrimônio Histórico da UNESCO desde 1985, o sítio arqueológico tem os limites da propriedade inscritos em 17,79 hectares de terra, devidamente protegidos por leis nacionais e sobre a responsabilidade do Ministério...Ler mais
O sítio arqueológico Chavin de Huantar recebe o seu nome da cultura Chavin, um povo que se desenvolveu nas margens do Rio Mosna, na serra norte do Peru entre 1500 a.C a 300 a.C.
A cultura Chavin foi um centro cerimonial e de peregrinação do mundo andino, tornando-se um centro de convergência e disseminação ideológica, cultural e religiosa. Assim Chavin é um local que representa uma expressão importante das artes e técnicas decorativas de seu tempo, com uma criação arquitetônica, tecnológica e simbólica, caracterizada por edifícios de pedra extraída revestida e terraços artificiais ao redor das praças, contendo um sistema interno de galerias com uma intrincada rede de aberturas e drenos sem precedentes na América do Sul.
Hoje em dia considerado Patrimônio Histórico da UNESCO desde 1985, o sítio arqueológico tem os limites da propriedade inscritos em 17,79 hectares de terra, devidamente protegidos por leis nacionais e sobre a responsabilidade do Ministério da Cultura em nome do Governo peruano.
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