الصحراء الكبرى

( Deserto do Saara )

O Deserto do Saara (português brasileiro) ou Deserto do Sara ou Deserto do Sáara (português europeu) (em árabe: الصحراء الكبرى; romaniz.:aṣ-ṣaḥrā al-koubra) é conhecido por ser o maior deserto quente do mundo. Oficialmente, é o terceiro maior deserto da Terra, logo após a Antártida e o Ártico, pois estas duas também são consideradas desertos. Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argé...Ler mais

O Deserto do Saara (português brasileiro) ou Deserto do Sara ou Deserto do Sáara (português europeu) (em árabe: الصحراء الكبرى; romaniz.:aṣ-ṣaḥrā al-koubra) é conhecido por ser o maior deserto quente do mundo. Oficialmente, é o terceiro maior deserto da Terra, logo após a Antártida e o Ártico, pois estas duas também são consideradas desertos. Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.

Os seres humanos vivem na extremidade do deserto há milhares de anos. Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais úmido (como o Leste africano) do que é agora, e já possuiu densas florestas tropicais. Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no mar Mediterrâneo. Uma mudança de poucos graus[1][2] no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara. Essa alteração, segundo alguns cientistas, gerou as condições necessárias à formação da civilização egípcia quando obrigou pessoas que já haviam desenvolvido formas de vida sedentárias (agricultura e pastoreio) e tradições históricas (civilização) a se deslocarem para o leito atual do Rio Nilo.[carece de fontes?]

O deserto é rico em história, e diversos fósseis de dinossauros e outros animais bem como resquícios de diversas civilizações já foram encontrados ali. O Saara moderno geralmente é isento de vegetação, exceto no vale do Nilo, em poucos oásis, e em algumas montanhas nele dispersas.[carece de fontes?]

«Simulation of an abrupt change in Saharan vegetation in the mid-Holocene». Geophysical Research Letters. Consultado em 14 de outubro de 2014  Esta informação carece de fontes. À primeira vista, viola a lei física da conservação da quantidade de movimento angular (momento angular) do planeta, mas é sabido que o eixo de rotação da Terra precessa em torno do eixo perpendicular à eclíptica e sofre variação periódicas em seu valor em função da interação gravitacional da terra com o Sol (e Lua)
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