Salvador, inicialmente São Salvador da Bahia de Todos os Santos, é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Fundada em 29 de março de 1549 por Tomé de Sousa, por conta da implantação do Governo-Geral do Brasil pelo Império Português, a cidade está entre as mais antigas do continente americano e é uma das primeiras cidades planejadas no mundo, ainda no período do Renascimento. A influência africana em muitos aspectos culturais da cidade a torna o centro da cultura afro-brasileira. Salvador ainda é notável em todo o país pela sua gastronomia, música e arquitetura, reconhecidas também internacionalmente.

A centralização como capital junto à colonização lusitana foram importantes fatores na formação do perfil do município, da mesma forma que certas características geográficas. Situada na costa brasileira e na Zona da Mata da Região Nordeste do Brasil, é parte Recôncavo Baiano. A construção da cidade se deu acompanhando a topo...Ler mais

Salvador, inicialmente São Salvador da Bahia de Todos os Santos, é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Fundada em 29 de março de 1549 por Tomé de Sousa, por conta da implantação do Governo-Geral do Brasil pelo Império Português, a cidade está entre as mais antigas do continente americano e é uma das primeiras cidades planejadas no mundo, ainda no período do Renascimento. A influência africana em muitos aspectos culturais da cidade a torna o centro da cultura afro-brasileira. Salvador ainda é notável em todo o país pela sua gastronomia, música e arquitetura, reconhecidas também internacionalmente.

A centralização como capital junto à colonização lusitana foram importantes fatores na formação do perfil do município, da mesma forma que certas características geográficas. Situada na costa brasileira e na Zona da Mata da Região Nordeste do Brasil, é parte Recôncavo Baiano. A construção da cidade se deu acompanhando a topografia acidentada, inicialmente com a formação de dois níveis (Cidade Alta e Cidade Baixa) sobre uma escarpa acentuada e, mais tarde, com a concepção das avenidas de vale. Com 693,442 quilômetros quadrados de área, seu território emerso é peninsular e o litoral é margeado pela Baía de Todos-os-Santos a oeste e pelo Oceano Atlântico a leste. O Centro Histórico de Salvador, iconizado nos arredores do Largo do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o início do século XX, tendo sido declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 1985. Palco de um dos maiores carnavais do mundo (maior festa de rua do mundo, segundo o Guiness Book), a integração do município à Rede de Cidades Criativas da Unesco como "Cidade da Música", título singular no país, acresceu o reconhecimento internacional da música de Salvador.

Com mais de 2,4 milhões de habitantes, ocupa a quinta posição dentre as cidades do país em população. É núcleo de uma região metropolitana conhecida como "Grande Salvador", que possuía uma estimativa de 3 957 123 habitantes em 2020 de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que a torna a segunda área metropolitana mais populosa do Nordeste, a sétima do Brasil e uma das 120 maiores do mundo. Também por essas dimensões urbano-populacionais, é classificada pelo estudo do IBGE sobre a rede urbana brasileira como uma metrópole regional. Nos relatórios dos anos de 2014 e 2020, a Rede de Pesquisa de Globalização e cidades Mundiais (GaWC, na sigla em inglês) classificou Salvador como uma cidade global na categoria "Suficiência" (a menor). Levantamentos de cidades globais da consultoria Kearney também incluíram Salvador nos relatórios anuais de 2018 e 2020, enquanto a excluiu no de 2019.

Centro econômico do estado, Salvador é também cidade portuária, centro administrativo e turístico. Sua região metropolitana possui o maior produto interno bruto (PIB) entra as concentrações urbanas do Nordeste. Em 2020, tinha o segundo maior produto interno bruto dentre os municípios nordestinos. Ademais, é sede de importantes empresas regionais, nacionais e internacionais, a exemplo da Organização Odebrecht (atual Novonor), Braskem, Coelba, Suzano. Além de empresas, a cidade sedia ou sediou também muitos eventos e organizações culturais, políticas, educacionais, esportivas, como a Universidade do Estado da Bahia, a Universidade Federal da Bahia, a Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército Brasileiro, a Confederação Brasileira de Surf, o 12.º Congresso das Nações Unidas sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal (em 2010), III Conferência Ibero-americana (em 1993), o Campeonato Pan-americano de Judô de 2003, a II Conferência de Intelectuais da África e da Diáspora (em 2006), a Copa América de 1989, a Copa das Confederações FIFA de 2013, a Copa do Mundo FIFA de 2014 e o futebol dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.

 Ver artigo principal: História de Salvador
Primeiros povos e contato europeu
 Ver artigos principais: História pré-cabralina do Brasil, Povos indígenas do Brasil, Descobrimento do Brasil e Capitania da Baía de Todos os Santos
 Guerreiro tupinambá com um ivirapema ao lado da cabeça de um inimigo decapitado

Por volta do ano 1000, os tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, esta era habitada por tupinambás, um dos povos tupis.[1]

A presença dos europeus data desde, pelo menos, o naufrágio de um navio francês em 1510, de cuja tripulação fazia parte Diogo Álvares, o famoso Caramuru.[2] Em 1534, foi fundada a capela em louvor a Nossa Senhora da Graça, porque ali viviam Diogo Álvares e sua esposa, Catarina Paraguaçu.[3]

Em 1535, chegou, à região, o primeiro dos donatários portugueses criados com a instituição do sistema das capitanias hereditárias, Francisco Pereira Coutinho, que recebeu a Capitania da Baía de Todos os Santos das mãos do rei português D. João III. Coutinho fundou o Arraial do Pereira no dia 20 de novembro de 1536, nas imediações onde hoje está a Ladeira da Barra. Esse arraial, doze anos depois, na época da fundação da cidade, foi chamado de Vila Velha.[4]

Os indígenas que habitavam a região não gostavam de Pereira Coutinho por causa de sua crueldade e arrogância na hora de tratá-los. Por causa disso, os nativos organizaram diversas revoltas enquanto ele esteve na vila. Uma dessas revoltas obrigou Coutinho a se refugiar em Porto Seguro junto com Diogo Álvares. Na viagem de volta à Salvador, eles enfrentaram uma forte tempestade, que fez o barco parar na Ilha de Itaparica. Os indígenas prenderam o donatário, mas libertaram Caramuru. Francisco Pereira Coutinho foi retalhado e servido numa festa antropofágica.[5]

Fundação e período colonial
 Ver artigo principal: Colonização do Brasil
 Chegada de Tomé de Sousa à Bahia (gravura do começo do século XIX)

Em 29 de março de 1549, chegam, pela Ponta do Padrão, na Barra, Tomé de Sousa e comitiva, em seis embarcações: três naus, duas caravelas e um bergantim, com ordens de D. João III de fundar uma cidade-fortaleza chamada do São Salvador. Nasce assim a cidade de Salvador: já cidade, já capital, sem nunca ter sido província. Todos os donatários das capitanias hereditárias eram submetidos à autoridade do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa. No local de desembarque, na Praia do Porto da Barra, está o "Marco da Fundação da Cidade", uma coluna de seis metros de altura feita em pedra de lioz. O monumento foi posto pela comunidade portuguesa na Bahia em 1952, restaurado em 2013.[4]

Com o governador, vieram mais de mil pessoas nas embarcações.[4] Trezentas e vinte nomeadas e recebendo salários; entre eles o primeiro médico nomeado para o Brasil por um prazo de três anos: Dr. Jorge Valadares; e o farmacêutico Diogo de Castro, seiscentos militares,[4] degredados, e fidalgos, além dos primeiros padres jesuítas no Brasil, como Manuel de Nóbrega, João Aspilcueta Navarro e Leonardo Nunes, entre outros. As mulheres eram poucas, o que fez com que os portugueses radicados no Brasil, mais tarde, solicitassem ao Reino o envio de noivas.[6]

Tomé de Sousa, após receber de um funcionário a notícia de que o substituto estava a caminho, disse-lhe: "Vedes isto, meirinho? Verdade é que eu desejava muito, e me crescia a água na boca quando cuidava em ir para Portugal; mas não sei por que agora se me seca a boca de tal modo que quero cuspir e não posso". Por ocasião dos 450 anos da cidade, o historiador Cid Teixeira comparou o empreendimento de construção da primeira capital do Brasil, no século XVI, com a construção de Brasília, no século XX. As duas cidades surgiram de uma decisão política de ocupação do território, e ambas, cada uma a seu tempo, trouxeram inovações urbanísticas. Era pelo porto que a cidade se articulava com o mundo. Assim, Salvador foi desde o primeiro instante cosmopolita. "Não se tratava de um povoado que foi crescendo. A cidade já surge estruturada. Salvador não nasce de um passado, mas de um projeto de futuro que era construir o Brasil", analisa o escritor Antonio Risério.[7]

 Festa de São Gonçalo em Salvador, 1718

A cidade segue o modelo de urbanização adotado por várias cidades costeiras portuguesas, que incorpora as características do meio físico ao desenho urbano. "A escolha de sítios elevados para a implantação dos núcleos defensivos; a estruturação da cidade em dois níveis: a cidade alta, institucional e política, e a cidade baixa, portuária e comercial; a cuidadosa adaptação do traçado das ruas às características topográficas locais; um perímetro de muralhas, que não acompanhava o tecido construído, mas se adaptava às características do território; e uma concepção de espaço urbano em os edifícios localizados em posições dominantes davam sentido e estruturavam os espaços envolventes" — são características que se observam em Lisboa, Porto ou Coimbra, assim como em cidades coloniais como Salvador, Luanda (fundada na segunda metade do século XVI) e Rio de Janeiro. Ademais, "na cidade portuguesa, os edifícios públicos, civis ou religiosos, localizados em pontos proeminentes do território e associados a uma arquitetura mais cuidada que os destacava na malha urbana, tinham um papel estruturante fundamental na organização da cidade".[8]

Assim, núcleo urbano primitivo da primeira capital brasileira é construído no cume de um monte, e a organização da cidade se dá em dois níveis — Cidade Alta, sede do poder civil e religioso, e Cidade Baixa, onde se desenvolviam as atividades marítimas e comerciais. Nas instruções dadas em 1548 por D. João III a Tomé de Sousa, estão expressas as preocupações da Coroa com a regularidade do traçado da nova cidade. Foi, portanto, uma cidade planejada, e o seu traçado que se adaptava, por um lado, à topografia local e, por outro, a um perímetro de fortificações de forma trapezoidal. No seu interior, era constituída por quarteirões retangulares, do que resultava uma malha regular, mas não perfeitamente ortogonal. Na cidade inicialmente delineada por Luís Dias havia dois conjuntos de quarteirões retangulares de diferentes proporções. Um desses conjuntos tinha uma estrutura idêntica aos quarteirões de cidades medievais planejadas. Os quarteirões do outro conjunto tinham uma forma mais quadrada, e cada um deles era composto por lotes dispostos costas-com-costas ou fazendo frente para as quatro faces do quarteirão, numa estrutura idêntica à encontrada no Bairro Alto de Lisboa ou na cidade de Angra do Heroísmo, ambos contemporâneos da fundação de Salvador. Na parte alta da cidade, localizavam-se os principais edifícios institucionais e grande parte das áreas habitacionais, enquanto na parte baixa desenvolveram-se as funções portuárias e mercantis.[8]

 "Planta da restituição da Bahia" (João Teixeira Albernaz, o velho, 1631): em primeiro plano a Armada Espanhola contra os invasores da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais

Com a construção do núcleo urbano da cidade do Salvador, a população indígena tupinambá que circundava a capital colonial no século XVI estava dispersa em diversas aldeias integralmente autônomas que, com o avanço do aprisionamento e escravização praticada pelos colonos portugueses, começaram a diminuir, enquanto surgiram aldeamentos que passaram a ficar submetidos diretamente ao controle de alguns colonos ou, então, que passaram ser administrados pela Companhia de Jesus[9][10][11], a exemplo da aldeia de Camaragipe ou de Nossa Senhora do Rio Vermelho, da aldeia de São Lourenço ou Tamandaré, da aldeia de São Sebastião ou Tubarão, chefiada pelo cacique Iperu, uma liderança tupinambá inicialmente perseguida por Tomé de Sousa que, após acordo de paz, aderiu à conversão ao catolicismo,[12] e da aldeia de Simão, nome de outra liderança indígena local.[13]

Após Tomé de Sousa, Duarte da Costa foi o governador-geral do Brasil. Chegou a 13 de julho de 1553, trazendo 260 pessoas (entre elas, o filho Álvaro), jesuítas, como José de Anchieta, e dezenas de órfãs para servirem de esposas para os colonos. Mem de Sá, terceiro governador-geral, que governou até 1572, realizou uma profícua administração. Uma nova muralha, desenhada em 1605, envolvia uma área que correspondia a três ou quatro vezes a área original da cidade. No centro da nova expansão urbana, desenvolvida ao longo da segunda metade do século XVI, situavam-se o Colégio dos Jesuítas e o Terreiro de Jesus. O traçado dessa nova área de expansão da cidade é mais ortogonal e regular do que o núcleo original. A estrutura de loteamento dos quarteirões é igualmente regular, idêntica na sua estrutura e dimensões à do Bairro Alto. O Terreiro de Jesus foi concebido desde o início como uma praça regular e terá sido o elemento gerador de uma malha urbana circundante. Trata-se agora de uma concepção radicalmente diferente — e moderna — de espaço urbano e de estruturação urbana. A praça, e não mais os edifícios singulares, passa a ser o elemento estruturador da urbanização.[8]

 Ataque holandês contra a cidade de Salvador em 1624

A cidade foi invadida pelos holandeses em 1624-1625 e em 1638. O açúcar, no século XVII — assim como no século anterior —, era o produto mais exportado pela América Portuguesa, e a Bahia era a segunda maior capitania produtora de açúcar no Brasil, atrás de Pernambuco.[14] Na época, os limites da cidade iam da freguesia de Santo Antônio Além do Carmo até a freguesia de São Pedro Velho. A Cidade do São Salvador da Baía de Todos os Santos foi a capital e sede da administração colonial do Brasil até 1763, até ser substituída pela cidade do Rio de Janeiro.[15] Em 1798, ocorreu a Revolta dos Alfaiates, também conhecida como Conjuração Baiana, na qual estavam envolvidos homens do povo como Lucas Dantas e João de Deus, e intelectuais da elite, como Cipriano Barata e outros profissionais liberais.[16]

Por conta de uma invasão contra Portugal liderada pela França de Napoleão Bonaparte, a família real portuguesa decidiu se refugiar no Brasil, à época, colônia. A comitiva real saiu no dia 29 de novembro de 1807. No dia 22 de janeiro de 1808, a comitiva chegou à capital baiana, sendo bem recebida pelo povo e pelos políticos. Alguns dias depois, o príncipe-regente de Portugal, Dom João VI, decretou a abertura dos portos às nações amigas, além da criação da Escola de Cirúrgica da Bahia, atual Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia. Dias depois de sua chegada, a comitiva partiu para seu destino final, a cidade do Rio de Janeiro, para a tristeza da população soteropolitana.[17] Em 1809, Marcos de Noronha e Brito, o Conde dos Arcos, iniciou sua administração. Em 1812, inaugurou o Teatro São João.[18]

 
Vista de uma parte da cidade de Salvador e de seus arredores, tomada do Forte do Barbalho. Aquarela panorâmica de um artista anônimo durante o século XVIII.
Período imperial  Salvador em 1875

No século XIX, no período imperial, alterações sociais provocaram a mudança da elite do Pelourinho para a Vitória. Casarões dessa época ainda persistem no Corredor da Vitória a despeito da especulação imobiliária.[4]

Em 1835, ocorreu uma revolta liderada por escravos muçulmanos, conhecida como Revolta dos Malês.[19] Durante o século XIX, Salvador continuou a influenciar a política nacional, tendo diversos ministros de Gabinete no Segundo Reinado, como José Antônio Saraiva, José Maria da Silva Paranhos, Sousa Dantas e Zacarias de Góis. Após a proclamação da República e a crise nas exportações de açúcar, porém, a influência econômica e política da cidade no cenário nacional começou a diminuir.[20]

Período republicano  Palácio do Governo, destruído após o bombardeio de Salvador em 1912

Em 1912, ocorreu o bombardeio da cidade, causado pelas disputas entre as lideranças oligárquicas na sucessão do governo: foram destruídos a biblioteca e o arquivo, perdendo-se, de forma irremediável, importantes documentos históricos da cidade.[20]

Na virada entre os séculos XIX e XX, as influências das intervenções urbanísticas em Paris pelo Barão Haussmann chegaram à cidade. Por isso, em 1915 foi inaugurada a Avenida Sete de Setembro, construída a partir de algumas demolições. A nova avenida era a maior da cidade na época, com mais de quatro quilômetros de extensão, desde o Centro até a Barra.[4] De mesma forma, a organização urbano-financeira do centro de Londres e de Wall Street da cidade de Nova Iorque também marcaram sua influência. Após vários aterros sobre a Baía de Todos os Santos, o bairro do Comércio surgiu em 1920 para concentrar as atividades financeiras na cidade, com sedes de agências de exportação e de câmbio e instituições bancárias e financeiras.[4]

Durante a década de 1960, o processo de industrialização no estado atraiu a população do interior e intensificou a formação das periferias na capital. Soma-se ainda a venda de terras públicas municipais em 1968 para encarecer os terrenos do centro e da orla atlântica e empurrar os mais pobres para regiões mais distantes ou enclaves em volta do centro comercial.[21] A partir da década de 1970, as atividades econômicas de comércio varejista passaram a agrupar-se em centros comerciais (shopping centers). Assim, empreendimentos do tipo surgiram na cidade e para lá se deslocaram lojas de vestuário e departamento bem como restaurantes.[4]

 
Vista panorâmica da atual região do Caminho das Árvores, na bacia do Rio Camarajipe, para onde a cidade começou a se expandir no início na década de 1970.[22]
Bueno, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19 «A Colonização Acidental». www.multirio.rj.gov.br. Consultado em 4 de setembro de 2023  «Salvador – Mosteiro e Igreja da Graça | ipatrimônio». Consultado em 4 de setembro de 2023  a b c d e f g h Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome agecom «Salvador. Glossário. História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR - Faculdade de Educação - UNICAMP». histedbrantigo.fe.unicamp.br. Consultado em 5 de setembro de 2023  «Quem foram as primeiras mulheres a chegar ao Brasil». Super. Consultado em 5 de setembro de 2023  Mancha de dendê não sai. Por Ângela Klinke e Manoel Marques. Istoé n° 1539, 31 de março de 1999. a b c «As Formas Urbanas das Cidades de Origem Portuguesa #8 A regularidade dos traçados insulares do século XVI. A experimentação e a inovação, a adopção de modelos eruditos.». Consultado em 7 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 31 de dezembro de 2013  Santos, Patrícia Verônica Pereira dos. (2004). «Trabalhar, Defender e Viver em Salvador no Século XVI» (PDF). Repositório de Teses e Dissertações da UFBA  SANTOS, Fabricio Lyrio (org.). Os índios na história da Bahia. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016. PARAISO, M Hilda B. Os esquecidos de Salvador: índios e negros na cidade-fortaleza e a conquista das terras das aldeias do seu entorno. Revista do IHGB, Salvador, v. 98, 2003. ALMEIDA, Geraldo Gustavo de (1988). Heróis indígenas do Brasil: memórias sinceras de uma raça (PDF). Rio de Janeiro: Cátedra. 80 páginas  Adélio Fernando Abreu (2014). «O P. Manuel da Nóbrega e a evangelização dos indígenas do Brasil (1549-1570): Elementos constitutivos da ação missionária» (PDF). Humanística e Teologia  Freyre, Gilberto (2013). Nordeste 7 ed. [S.l.]: Global. ISBN 9788526018167. Consultado em 8 de fevereiro de 2015  «Em 1763 a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro - Rádio Câmara». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 5 de setembro de 2023  UOL. «Conjuração baiana - Revolta dos alfaiates teve grande participação popular». Consultado em 13 de setembro de 2023  «MultiRio — A vinda da família real para o Brasil: o embarque e a viagem da corte». MultiRio. Consultado em 5 de setembro de 2023  «Marcos de Noronha e Brito, conde dos Arcos». mapa.an.gov.br. Consultado em 7 de setembro de 2023  «MultiRio — A Revolta dos Malês». MultiRio. Consultado em 6 de setembro de 2023  a b Governo da Bahia. «A verdadeira história de Salvador». Consultado em 13 de novembro de 2023  Machado, Priscila (29 de março de 2014). «Terceira metrópole do país tem cena urbana de contrastes». A Tarde. Consultado em 15 de outubro de 2015  Santos, Denise; Freitas, Ilce; Souza, Fabíola (15–18 de julho de 2010). «Evolução das centralidades e os impactos sobre a mobilidade na cidade do Salvador» (PDF). XVI PANAM. Lisboa. Consultado em 1 de outubro de 2016 
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